"eu defenderei até a morte o novo por causa do antigo e até a vida o antigo por causa do novo.
O antigo que já foi novo é tão novo como o mais novo."
Augusto de Campos (Verso, reverso, controverso)

terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Feliz Ano Novo!

Um excelente e histórico 2014 para todos nossos leitores. 

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

2013: Feliz Natal, Maringá

Iluminação temática de Natal de 2013 na Catedral de Maringá.

Além da Iluminação da Catedral, foram incluídos como parte da decoração, seis árvores e duas cascatas decorativas, fabricadas pela Fibrometal do Brasil em parceria com a Eletro Sardanha. O show de luzes se completou com a queima de fogos.


Fonte:  Site da Fibrometal

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Meu Maringá Velho

Plástico adesivo do Posto Jomar 2 (atual Posto XV de Novembro) localizado na esquina da Av. Brasil com a Rua Santa Joaquina de Vedruna. Posto de serviços Shell desde a década de 1950, seu primeiro  proprietário foi o pioneiro Pedro Urizzi.
Fonte:  Acervo particular de J. C. Cecilio

Frases de caminhão

Frase de para-choques de caminhão, tradicionalmente impressa na última página da revista Quatro Rodas. Imagem publicada em 1963, enviada pelo leitor de Maringá, Pedro Bellay Filho.


Fonte:  Revista Quatro Rodas n° 33 - Abril de 1963. Ed. Abril S.A.
Acervo particular de J.C. Cecilio

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

1948 - CTNP Convida: Visite Maringá



Fonte:  Acervo do jornal O Estado de São Paulo - São Paulo, SP - 1948.

sábado, 9 de novembro de 2013

terça-feira, 22 de outubro de 2013

1964: Retratos da Ditadura

Recorte de "O Jornal" de Maringá, em 1964
Nos primeiros meses após o golpe da ditadura militar, inicia-se em todo o país, a perseguição de suspeitos subversivos. No Paraná, não foi diferente. Na região de Maringá foram denunciados e submetidos a investigações:
Enleri Eler, Niel Hamilton Ferreira, Odilon Antonio Martins, Pedro de Almeida, Eurico Noronha Pereira, Benjamim de Souza, José Clóvis Dias, Luiz Silva e Carlos Loureiro de Sá. 

Alguém tem alguma informação complementar destas pessoas? Caso tenham mais dados, por favor, comentem nesta postagem. Obrigado. 

Fonte: O Jornal de Maringá, 1964 - (acervo particular J. C. Cecilio).

domingo, 6 de outubro de 2013

1957 - Assim era Maringá

Vista aérea do centro da cidade
População: estimativa em 30 de junho de 1957: 41.000 habitantes.

Comércio e bancos: 49 estabelecimentos atacadistas e 1.305 varejistas. Operavam 18 agências bancárias.

Indústrias:  madeira, cerâmica, bebidas, mobiliário, conservas, sabão etc

Meios de transporte: Servido pelas companhias aéreas Real-Aerovias e Vasp. Ferroviário: Rede Viação Paraná-Santa Catarina. Rodoviário: Por várias empresas de ônibus. 31 hotéis e 29 pensões, 500 aparelhos telefônicos. 49 unidades de ensino.  2 jornais diários, 3 tipografias, 4 livrarias, 3 cinemas, 2 rádios (Rádio Cultura de Maringá e Rádio Jornal)

Atendida por 29 médicos, 21 dentistas, 15 farmacêuticos e 3 veterinários.
Principais instituições clínico-hospitalares:
Hospital e Maternidade São José, Hospital e Maternidade Maringá, Hospital São Vicente, Hospital São Paulo, Casa de Saúde e Maternidade Santa Lúcia, Santa Casa de Misericórdia de Maringá, Hospital e Maternidade Santa Cruz e Clínica Bastos.

Agência postal - Correios e Telégrafos

Aspecto da Avenida Brasil esquina com Avenida Duque de Caxias
Fonte:  Dados e imagens do IBGE
 (acervo particular de J C Cecilio)

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Ilha Anchieta: Duas tragédias

Recorte do jornal O Estado de São Paulo de 21 de junho de 1952.

Diabo Louro, Sete Dedos, Portuga e Pereira Lima foram alguns dos presos revoltosos e assumiram papéis centrais na trama cheia de terror que tomou conta da Ilha Anchieta em 1952, naquela que foi considerada a maior carnificina da história prisional do Brasil. Cerca de 300 presos amotinados atacaram a guarda de surpresa e tomaram as instalações da ilha.

O levante liderado por esses detentos durou 16 horas, terminou com 16 mortos e algumas centenas de feridos, segundo dados oficiais da época. O número de mortos, porém, passou de 100, de acordo com a Associação Pró-Resgate Histórico da Ilha Anchieta e dos Filhos da Ilha.

Geraldo Fonseca de Souza, vulgo "Diabo Louro", um dos ex-detentos mais perigosos daqueles tempos, foragido da Colônia Correcional da Ilha Anchieta durante a grande rebelião.
Após a fuga, Diabo Louro continuou aterrorizando em muitas regiões do sudeste e sul do país, onde passou seus últimos dias de liberdade e crimes na região do norte do Paraná.

ILHA ANCHIETA

Foi também na mesma Ilha que o ex-vereador maringaense (voltando de reuniões de seu partido (UDN) do Rio de Janeiro) Napoleão Moreira da Silva foi vítima deste trágico acidente aéreo:


Em 10/04/1957 - Douglas C-47A-20-DK - Prefixo: PP-ANX da REAL Transportes Aéreos
Após uma perda de motor em voo noturno e com mau tempo, entre o Rio de Janeiro e São Paulo, o DC-3 prosseguiu para uma tentativa de pouso de emergência em Ubatuba. Perdendo altitude, em condições precárias de visibilidade, a tripulação não se deu conta da rota de colisão com o Morro do Papagaio, a mais alta das duas elevações da Ilha de Anchieta.  Quando viram o terreno, ainda tentaram subir, mas com apenas um motor funcionado, o DC-3 estolou e caiu próximo ao cume. O comandante Igor Konovaloff, o co-piloto Diase o radiotelegrafista Zanagrad morreram, bem como 23 passageiros. Escaparam apenas o comissário Leonardo Steagall, com gravíssimas queimaduras, e mais três passageiros, entre eles uma menina.

Recortes do jornal Folha da Tarde, de São Paulo - grande cobertura do resgate.
Napoleão Moreira da Silva (1952)
Partes da fuselagem e motores espalhados por uma grande área na densa mata atlântica
A menina Marlene Zema (aos 6 anos) resgatada com vida. Reside atualmente no estado de Minas Gerais.

Fachada preservada da sede (hoje administração/alojamento) da Colônia Correcional do Porto das Palmas. A parte das celas estão em ruínas e é apenas um sítio histórico. Aqui também eram recebidos presos políticos e alguns japoneses considerados inimigos da pátria, durante a a 2a. Guerra Mundial.
Atualmente a Ilha é um importante polo de turismo ecológico (sede paulista do Projeto Tamar e ótimo ponto de mergulho autônomo) e histórico. Localiza-se no litoral norte do estado de São Paulo, pertence ao município de Ubatuba. 
 
Fonte:

Rebelião no presídio (1 e 2):   site: Acervo Estadão  (jornal O Estado de São Paulo) de 21 de junho de 1952. 
Acidente aéreo:  Douglas DC-3 imagem e texto (3): site: http://www.desastresaereos.net
Recortes do jornal Folha da Tarde (São Paulo) (4, 6 e 7)  pinçadas do blog http://ubatubense.blogspot.com.br
Napoleão Moreira da Silva (5): revista A Pioneira de outubro de 1952.
Imagens atuais da Ilha Anchieta (7 e 8);  J. C. Cecilio 




quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Sede da U.M.E.S.

Enquanto hoje (2013) se trava uma "guerra" para a recuperação do prédio da UMES, União Maringaense dos Estudantes Secundários, aproveitamos para trazer sua origem e projeto, símbolo dos alunos maringaenses desde a década de 1950.

Início de 1959. Uma grande corrente formada pela diretoria da entidade estudantil, a doação do terreno pela Companhia Melhoramentos Norte do Paraná (CMNP) por intermédio do Dr. Herman Moraes de Barros foi viabilizada a tão querida sede própria da casa estudantil.
A diretoria da UMES era assim composta:
Presidente:  Carlos A. Borges; Vice-presidente: Odorino Silva; Primeiro secretário: José Manoel Ribeiro; Segundo Secretário: Doracy Pagani; Tesoureiro: Munefumi Matsubara.
charge de Nelito Chagas
Em 1958, a entidade promoveu o "Baile da Rainha do Café", onde Regina Cyrino foi eleita a mais linda estudante maringaense. Foi uma das melhores festas daquele ano, onde se arrecadou boa receita para os cofres da UMES. Agora (fevereiro/março de 1959), no lançamento da obra, inicia-se a "Campanha do Tijolo" onde se espera colaboração do comércio, indústria e fazendeiros da região, que terão seus nomes gravados no "Livro de Ouro". A maquete confeccionada pelo pintor Menezes, é exposta no hall do Cine Paraná para grande campanha de divulgação. Outra idéia é que o "Hino dos Estudantes" seja musicado pelo compositor Joubert de Carvalho, autor da canção inspiradora "Maringá". Os sócios da UMES contarão com muitas vantagens, tais como abatimento em médicos, dentistas, cinemas e outros estabelecimentos da cidade.
Placa da futura sede, na Avenida Cerro Azul.
Engenheiro idealizador do projeto Dr. Vicent Luty Kasprowicks, o presidente da UMES, Carlos A. Borges e o repórter de "A Estampa". 
Desenho de Nelson Poppi para o livro "Geografia Regional" de Renato Bernardi.
Fonte:  revista "A Estampa do Norte do Paraná" (março/1958)
           livro "Geografia Regional" de Renato Bernardi  (1964)
           Acervo particular de J. C. Cecilio



quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Mais Jaime: Missão japonesa (1958)

Fonte:  Revista "A Estampa do Norte do Paraná" - Março de 1958
Acervo particular de J.C. Cecilio

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Maringá Bandeirantes Hotel

Anúncio da revista semanal O Cruzeiro em 25 de dezembro de 1974, numa reportagem sobre Maringá.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Anos 1950: Os famosos bandidos do Norte do Paraná


A dupla mais temida do norte do Paraná, naqueles tempos: Luiz Fernandes o famigerado "Carne Seca" e Geraldo Fonseca de Souza, o famoso "Diabo Loiro"

João dos Santos, Sebastião de Souza Pereira, vulgo "Bastião Minhoca" e Expedito José da Silva, vulgo "Caxambu"

Odair José da Silva e José Tiago Fernandes, vulgo "Zé Tiago"

José Vitório Silva, vulgo "Zezinho" e Augusto Vizoni, vulgo "Angelim"

As quadrilheiras Aladir Alves Oliveira e sua mãe Maria Benedita Moreira, vulgo "Dona Ditinha"

Na década de 1950 estes bandoleiros horrorizavam muitas cidades da região do norte do Paraná, roubando, violentando, ferindo e matando muita gente. Agiam em Maringá, Mandaguaçu, Jussara, Apucarana, Arapongas, Campo Mourão, Astorga, Mandaguari, Peabiru e muitas outras do "Setentrião Paranaense".  O mais famoso facínora era Luiz "Carne Seca" que havia foragido da Penitenciária da Ilha Anchieta, no litoral paulista e residiu em Maringá, Apucarana e Mandaguaçu.

Em 6 de abril de 1958 foi preso Augusto Vizoni ou "Angelim", que prestando declarações à polícia, possibilitou a localização de Luiz "Carne Seca". "Angelim" era o motorista do bando, que vendo-se perdido acabou indicando o paradeiro do chefe ("Carne Seca"). Assim, seguiram para Bela Vista do Paraíso, numa forte caravana composta por autoridades da região: Dr. Miranda Assy (delegado especial de capturas), Rodolfo Uhdre (delegado de Mandaguaçu), agente Sebastião Roque, tenente Luiz da Costa Marques (delegado de Arapongas), escrivão Deodato Torres Nogueira, tenente Otacílio Ferreira Branco, tenente João Guimarães Cordeiro e outros.
Já entardecia quando foi completado o cerco da casa onde se aquartelava o "bandido-mor" da quadrilha, sendo evacuadas as casas vizinhas para maior segurança. Sem que fosse detonada sequer uma bala, o facínora "Carne Seca" entregou-se "docilmente" às autoridades armadas, juntamente com mais um elemento, que para surpresa dos policiais, posteriormente identificado como Geraldo Fonseca de Souza, o famoso bandido "Diabo Loiro", considerado morto anos atrás num levante de presidiários da Ilha Anchieta.

A  "lista tenebrosa" do norte do Paraná:
Luiz Fernandes, vulgo "Carne Seca",  Geraldo Fonseca de Souza, vulgo "Diabo Loiro", Sebastião Olindo de Oliveira, vulgo "Bastião Branco", José Alarcão, vulgo "Diogo", Reinaldo de Carvalho, vulgo "Cabeça Branca", João Oliveira, vulgo "Joãozinho Cozinheiro", Ernesto Galhardo Queiroz, vulgo "Galhardo", Maria Benedita Moreira, vulgo "Dona Ditinha", Aladir Alves Oliveira (filha de "Ditinha"), Antonio Vicentino, vulgo "Antonio Velho", Sebastião Fidelis, vulgo "Bastião Careca", Antonia Tolêncio, Bertolino Bispo dos Santos, Sebastião de Souza Pereira, vulgo "Bastião Minhoca", Expedito José da Silva, vulgo "Caxambu", José Tiago Fernandes, vulto "Zé Tiago", Augusto Visoni, vulgo "Angelim", João Rosa, vulgo "Anjinho", José Vitório dos Santos, vulgo "Zezinho", Dino de Tal, Miguel Gomes Batista, vulgo "Bastião Preto" ou "Bastião Louco", João Alarcão Filho, Luiz Frangueiro, Elizabete Trindade, Abdala Saddi, Odair José da Silva e Geraldo José de Paula, vulgo "Bocage". 

As fotos e texto (condensado pelo blog) são de  João A. Corrêa Júnior.

Jornal Diário da Noite - São Paulo, 22 de dezembro de 1951.

Fonte:  Revista "A Estampa do Norte do Paraná" - Abril de 1958 (Ano 1 - N° 3)
           Diretor: Ivens Lagoano Pacheco / Diretor Comercial: Pedro B. Lamas
           Redatores: Hester Rocha Ferreira (Feminina); Ivette Gusso Lopes (Sociais);
           José Zimmermann (Esportes); Geraldo Veronezi (Cinema); Nelito Chagas (Rural);
           João A. Corrêa Júnior.
           Departamento Fotográfico: Jasson Figueiredo / Inácio Takeuti
           Redação e Administração (O Jornal) - Rua Aquidaban, 2210 - Maringá, PR
           Impressão:  Editora Cartaz - Curitiba, PR 
         Jornal Diário da Noite - São Paulo, 22 de dezembro de 1951.

Acervo particular de J. Cecilio - exemplares adquiridos em Curitiba, PR em 2013.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

O Paraná canta Maringá


A revista esportiva semanal Placar  de 7 de outubro de 1977, trazia duas reportagens sobre o Grêmio de Esportes Maringá logo após ganhar o título de campeão paranaense naquele ano. A primeira reportagem: "O Paraná canta Maringá" contando a história do campeonato paranaense e do jogo final: Grêmio 1 x 0 Coritiba, no estádio do adversário, em Curitiba. "Ganho o título, a torcida do Maringá invadiu o campo e levou as redes como recordação." legenda numa das imagens publicadas.

A outra reportagem: "Uma vida atrás do gol" conta a a trajetória vitoriosa do artilheiro Itamar que jogou em mais de uma dezena de times, entre eles Botafogo (Ribeirão Preto), Apucarana, Platinense, Ferroviária (Araraquara), Marília, Guarani (Campinas), Palmeiras, São Paulo F.C. e Grêmio de Esportes Maringá, onde tornou-se o maior e mais conhecido jogador de Maringá.

Fonte: Revista Placar n° 389 de 7 de outubro de 1977 - Ed. Abril. 
Fotos: Nani Góis / Amilton Vieira / José Eugênio
Acervo particular de J. C. Cecilio

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Os papas de Jaime

Nascido em 1916, Dom Jaime passou por nove papados em seus 97 anos:
Bento XV (1914-1922)
Pio XI (1922-1939)
Pio XII (1939-1958)
João XXIII (1958-1963)
Paulo VI (1963-1978)
João Paulo I (1978)
João Paulo II (1978-2005)
Bento XVI (2005-2013*)
Francisco (2013-atualidade).
(*) Papa emérito, renunciou ao papado em 2013.

Abaixo, registros visuais históricos dos encontros com os papas no Vaticano. Há uma citação no site da Arquidiocese de Maringá que Dom Jaime também tenha se encontrado com Pio XII (quem o nomeou bispo de Maringá) sem registro visual.


Encontro com João XXIII em 1962
Encontro com Paulo VI em 1963

Encontro com João Paulo II em 1996 (acima) e 2001

Encontro com Bento XVI em 2007
 Fonte:   Site da Arquidiocese de Maringá - http://arquimaringa.org.br
              Livro Jaime - Uma história de fé e empreendedorismo - DNP Editora (2011)
              Livro Os vinte e cinco anos da Diocese de Maringá (1982) 
              Acervo particular de J. C. Cecilio

terça-feira, 6 de agosto de 2013

D. Jaime Luiz Coelho (26/07/1916 - 05/08/2013)


O primeiro bispo Dom Jaime Luiz Coelho clebra e discursa em solenidade junto as obras da nova Catedral.



Missa campal ministrada por Dom Jaime e demais padres. Ao fundo o Grande Hotel Maringá e uma
multidão de fiéis assistem ao evento. Na primeira fileira, o prefeito João Paulino Vieira Filho/esposa. Mais atrás também presente, o Secretário da Agricultura, Paulo Pimentel.

Evento de lançamento da FAP - Frente Agrícola Paranaense - Celebrada entre as duas catedrais. (A nova com as obras  iniciadas)  em 1961.

Fonte: Acervo do Museu da Bacia do Paraná - UEM 

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Carta Pastoral



Capa e última página (de 47 páginas) da Carta Pastoral de Dom Jaime Luiz Coelho de 1957, quando chegou a Maringá e sagrado o primeiro bispo diocesano de Maringá. Contém a Apresentação do  bispado, a plenitude e a missão do sacerdócio, despedidas, agradecimentos e seu mandamento (acima).

Traz também, a descrição heráldica do Brasão das Armas de Dom Jaime Luiz Coelho:

Escudo - campo em azul, em contorno português, com o monograma de Cristo - X e Pde ouro em chefe, encimado uma flôr-de-lis de prata, em ponta.
Ornato - Chapéu prelatício, de verde, com duas séries de seis borlas também verdes, pendentes, uma, duas, três, nos flancos.
Timbre - Cruz peitoral de ouro.
Lema - Em ponta, e sem listel:  IN OMNIBUS CHRISTUS.

Nota: Após tornar-se Arcebispo o brasão ganhou o Pálio, que significa o poder arquiepiscopal, tomado da Confissão de São Pedro, é sinal de comunhão especial que une o Metropolita, enquanto tal, ao Romano Pontífice:  


Fonte: Livreto (original) da Carta Pastoral de Dom Jaime Luiz Coelho de 1957 - Acervo particular de J.C.Cecilio
Adquirido em 2013, em João Pessoa, PB.
Atual brasão, site da CNBB: www.cnbb.org.br/bispos/visual/index.php?...Jaime%20Luiz%20Coelho


terça-feira, 30 de julho de 2013

Clube Filatélico de Maringá

 

Aos 19 anos da "Cidade Canção" foi emitida a Folhinha Comemorativa na 2a. Exposição Filatélica de Maringá em Maio de 1966 pelo Clube Filatélico de Maringá.
Fundado em 1964, tinha como presidente, Argeu Dias e presidente de honra, o sr. Herbert Boehm.
Na imagem, selos e carimbo da época. No verso, a composição da diretoria e assinaturas do presidente e secretário. 

Fonte: Documento (original) adquirido em 2013 na cidade de Goiânia, GO.  Acervo particular de J. C. Cecilio.

terça-feira, 23 de julho de 2013

Neve em Curitiba

Finalmente nevou em Curitiba hoje, 23 de julho de 2013.


Em 1975 havia nevado na capital paranaense durante o período da grande geada negra, que quase dizimou a agricultura no estado do Paraná naquele ano.


Fonte: Youtube (23/07/2013) / Gazeta do Povo (18/07/1975).

domingo, 23 de junho de 2013

Diretas Já! (1984)

Eu estava lá, de camisa amarela!

Movimento Diretas Já!
Local: vale do Anhangabaú
São Paulo - SP
Público estimado por organizadores: 1 milhão
Cálculo do Datafolha: 400 mil

Foto: Matuiti Mayezo - 16.abril.1984 / Folhapress

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Inacreditável!!!

Fato histórico: Assim começou o golpe de 2016 no Brasil, também em Maringá.
Aconteceu neste dia 18 de junho de 2013. 
Fonte: blog e fotografia de Andye Iore


quarta-feira, 12 de junho de 2013

Biblioteca: O Café no Norte do Paraná

Revista  “Boletim da Superintendência dos  Serviços do Café” da Secretaria da Fazenda de São Paulo.

O Café no Norte do Paraná:
Uma série de reportagens do jornal "O Estado de São Paulo" sobre o café no norte do Paraná (de 11 a 28 de março de 1952) é transcrita na íntegra (em 42 páginas) sobre o norte paranaense e sua importância no setor cafeeiro.

Alguns trechos onde cita Maringá, ainda vinculada a Mandaguari:
“(...)   Em alguns municípios, na “boca do sertão”,  como Campo Mourão, onde agora se  descobriram as mais férteis  terras de toda a região, a população deve ter duplicado em dois anos, de modo que os algarismos apresentados já foram superados.  Eis outro exemplo típico:  o município de Mandaguari, que possui  14.001 quilômetros quadrados de superfície, era constituído em 1943 de um pequeno povoado de meia dúzia de casas; em 1949, sua população municipal, da sede e do interior, foi estimada em 41.000 habitantes; um ano depois, em 1950, crescera duas vezes e meia, sendo recenceadas 102.586 almas, e muitos moradores acreditam que atualmente o municípios deve contar 140 a 150 mil habitantes. O município possui quatro grandes núcleos populosos, verdadeiras cidades , das melhores do Norte do Paraná e que deverão ser sedes municipais, desintegrando-se de Mandaguari dentro de poucos meses: Mandaguari,  Maringá, Marialva e Paranavaí. Muitos paulistas são de opinião que Paranavaí deve representar para o vizinho Estado o mesmo papel  que Presidente Prudente na Alta Sorocabana para o nosso, dada a excelência de suas terras e clima para o cultivo do algodão, ao passo que outros dizem ser Maringá a cidade melhor planejada de todo o Norte do Paraná, sendo apelidada a “Ribeirão Preto Paranaense” do futuro. (...)
(Reportagem de 11-03-1952)   



Revista  “Boletim da Superintendência dos  Serviços do Café” da Secretaria da Fazenda de São Paulo  - Brasil – Ano XXVII  - Março de 1952 – n° 301 

Acervo pessoal de J. C. Cecilio

Biblioteca: Sombras Vivas (1965)

Sombras Vivas, livro de poesias de Niquelson R. dos Santos (1965). 
A capa é de Nelson Poppi e o prefácio é de A. A. de Assis. Editado pela Gráfica Brasil de Maringá, PR

Outras obras (poesias) do autor:  Refúgio (1958), Missal dos Noivos (1959) e Céu e Terra (1963) e mais dois após este. Niquelson Rodrigues dos Santos também foi campeão brasileiro de paraquedismo, professor de história, escritor/poeta e empresário em Curitiba e Foz do Iguaçú. Aqui.

SAUDADE
      Sempre essa dor que dói quando lembramos
A doce amada que ficou distante:
Uma tormenta calma, que se agita

Dentro do peito com furor constante;

Asas de vento pela eternidade.
Doce amargor - feroz consolação:

Essa agonia quer dizer Saudade.  




Acervo pessoal de J. C. Cecilio

Biblioteca: II Festival Brasileiro de Trovadores - 1970

Catálogo/livro das trovas classificadas do II Festival Brasileiros de Trovadores realizado em abril de 1970.
Publicação da Secretaria de Educação e Cultura do Município de Maringá. O secretário era Dr. Luiz Gabriel Sampaio, A administração municipla era de Adriano Valente.

A comissão julgadora era composta por Dr. Altino Borba, acadêmica Ana Maria Zanutto, jornalista Antônio Augusto de Assis, vereador Antônio Mario Manicardi, professor José Hiran Sallée, professor José Luiz Beltran, professora Maria Aparecida Lopes, professora Oricena Vargas e Dra. Yolanda Alfaro Casarin. 

Trovadores premiados: Eno Theodoro Wanke (Rio de Janeiro), Iraci do Nascimento e Silva (Rio de Janeiro), Carlos Guimarães (Rio de Janeiro), Carolina Ramos de Oliveira (Santos, SP), Maria Nascimento Santos (Rio de Janeiro), Orlando Woczikosky (Curitiba, PR), Ivoneth Pilastre de Gois (Maringá, PR), Alaid Schiavone (Maringá, PR), Irene G. Seehagen (Apucarana, PR), Cirema do Carmo Corrêa (Maringá, PR). Além de Péricles Costa, João Leonardo, Maria de Lourdes Oliveira Santos, Dari Pereira, Altamiro Avelino da Silva, Francisca de Araújo, Antônio Amado de Paula, Wandinelma Santos e José Manoel Martin Hernandes Filho.

Acervo pessoal de J. C. Cecilio