O Cine Maringá em novo e definitivo endereço, na Av. Getúlio Vargas (provavelmente fotografado em 1953, em sua sessão inaugural).
Na década de 1980, com a nova fachada colorida e modernista.
Em destaque, dois filmes em cartaz, o Vencedor de 4 Oscar® em 1981, incluindo melhor filme:"Carruagens de Fogo" (Chariots of Fire, 1981) com Ben Cross, Ian Charleson, Nigel Havers, Nicholas Farrell e Alice Krige - direção de Hugh Hudson e a inesquecível música de Vangelis. Produção da Inglaterra.
O outro sucesso em cartaz era "Mad Max 2: A Caçada Continua" (Mad Max 2, 1981) - com Mel Gibson, Bruce Spence and Michael Preston, direção de George Miller - produção da Austrália.
Lembro-me quando estudava no Colégio Gastão Vidigal, ainda bem menino, na década de 70, fomos em várias classes (alunos e professores) assistir à uma sessão especial de "Sem Destino" (Easy Rider, 1969) - im ícone da geração hippie dos anos 60. Sexo, droga e rockn'roll (e Não houve censura, em pleno regime da época, inacreditável ! (reconheço hoje como um ponto positivo para cabeças, sem preconceitos, dos organizadores que eram da própria diretoria do colégio, uma diretoria que era até bem rígida naqueles tempos.)
Com Peter Fonda e Dennis Hopper e Jack Nicholson. Direção de Dennis Hopper. - Produção dos EUA.
Sinopse: Dois motociclistas (Peter Fonda e Dennis Hopper) lançam-se numa odisseia, costa a costa, em busca da América real. Uma aventura que se torna surpreendente devido à diversidade de experiências ao longo da viagem. Desde o encontro com uma comunidade hippie, passando pela droga até à descoberta de uma casa de prostitutas em Nova Orleans.
*** Clique nos links para assistir
Fotos: Gerência de Patrimônio Histórico e/ou Museu da Bacia do Paraná.
Posters e Lobby cards: Acervo pessoal de J. C. Cecilio
Blog voltado à temática histórica, cultural, artística e ecológica da cidade de Maringá e região.
"eu defenderei até a morte o novo por causa do antigo e até a vida o antigo por causa do novo.
O antigo que já foi novo é tão novo como o mais novo."
Augusto de Campos (Verso, reverso, controverso)
terça-feira, 31 de maio de 2011
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Cine Horizonte - Av. Brasil
Cine Horizonte, em 1951 - Foi todo construído em madeira, na Av. Brasil, no bairro de Vila Operária pelo sr. Antônio Del Grossi, no início da década de 50. Abaixo, um cartazete (lobby card) de "Tarzan Enfrenta o Perigo" (Tarzan's Peril,1951) com Lex Barker e Virginia Huston (Jane) - direção de Byron Haskin. Veja também, outro sucesso na época: "Tarzan e a Montanha Secreta" (1949). Distribuição Condor Filmes.
*** Clique nos links para assistir
Fonte: Foto - Gerência de Patrimônio Histórico de Maringá.
Lobby card: Acervo pessoal de J. C. Cecilio
Cine Maringá - Av. Brasil
Cine Maringá, na Av. Brasil (hoje Lojas Riachuelo, quase ao lado das Casas Pernambucanas) localizava-se ao lado do Bazar OK. (1949-1951).
Fonte: Primeira imagem, fragmento de um curto filme resgatado pelo Miguel Fernando do blog Maringá Histórica. Segunda imagem, Gerência de Patrimônio Histórico de Maringá - ed. Teatro Calil Haddad. (1949-1951)
Fonte: Primeira imagem, fragmento de um curto filme resgatado pelo Miguel Fernando do blog Maringá Histórica. Segunda imagem, Gerência de Patrimônio Histórico de Maringá - ed. Teatro Calil Haddad. (1949-1951)
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Cine Maringá - Projeção ao ar livre
Aqui, no Maringá Novo, em 1949, era iniciado o Cine Maringá, fazendo projeção improvisada, ao ar livre e com a platéia levando suas cadeiras de casa. O proprietário era o sr.Odwaldo Bueno Neto.
Os filmes anunciados na carroceria do caminhão eram:
"Suspeita" (Suspicion, 1941) - direção de Alfred Hitchcock, com Cary Grant, Joan Fontaine, Nigel Bruce, Sir Cedric Hardwicke e Dame May Whitty. (RKO) - 99 min. - P&B
"Os Comandos Atacam na Madrugada" (Commandos Strike at Dawn, 1942) com Paul Muni, Anna Lee e Lillian Gish - direção de John Farrow - (Columbia Pictures) - 98 min - P&B
*** Clique nos links para assistir
Foto: Museu Bacia do Paraná - UEM
Os filmes anunciados na carroceria do caminhão eram:
"Suspeita" (Suspicion, 1941) - direção de Alfred Hitchcock, com Cary Grant, Joan Fontaine, Nigel Bruce, Sir Cedric Hardwicke e Dame May Whitty. (RKO) - 99 min. - P&B
"Os Comandos Atacam na Madrugada" (Commandos Strike at Dawn, 1942) com Paul Muni, Anna Lee e Lillian Gish - direção de John Farrow - (Columbia Pictures) - 98 min - P&B
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Foto: Museu Bacia do Paraná - UEM
domingo, 22 de maio de 2011
Cine Rian
Cine Rian, 1951 |
Meu tio, o Sr. Fausto Abrão, filho de José Jorge Abrão (Cine Primor) também foi projecionista deste cinema (na foto, o terceiro, da esquerda para a direita, de camisa branca).
Abaixo, o suporte com os cartazetes (lobby cards) de cenas dos filmes exibidos.
Clique nos links para assistir uma amostra dos filmes daqueles tempos.
lobby do Cine Rian, 1951 |
Vemos anunciados "Os 3 Patetas" (The Three Stooges, 1934-1958) em curta metragens, divididos em episódios - com o "trio mais biruta da tela", com Moe Howard, Curly Howard e Larry Fine - Diretor: Jules White (Columbia Pictures) - P&B
Ao centro, vemos o "faroeste" "Revolver de Prata" (Loaded Pistols, 1949) com Gene Autry, Barbara Britton e Chill Wills - Direção: John English (Columbia Pictures) - 79 min - P&B
Ao fundo, à direita, o anúncio do seriado inspirado na lenda de Robin Hood na Inglaterra, no século XII. Os episódios eram projetados aos sábados, "Sangue e Espada" (Son of the Guardsman, 1946) - com Robert Shaw, Daun Kennedy,Ray Bennett, Robert "Buzz" Henry e John Merton. (Columbia Films Serials) - P&B
Abaixo, um fotograma de filme 35mm, original (uma relíquia de meio metro de película do Rian, em meu acervo), da comédia musical "Você Conhece Susie?" (If You Knew Susie, 1948) com Eddie Cantor e Joan Davis (ambos na cena) - Diretor Gordon Douglas. (RKO) - 90 min - P&B
Imagens: Acervo pessoal de J. C. Cecilio
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Cine Primor
O Cine Primor (imagem acima), que pertenceu à José Jorge Abrão, teve curta duração (estamos levantando sua história, ainda confusa, como compra, venda e sociedade). O fato mais conhecido foi o grande incêndio ocorrido em 2 de novembro de 1949, durante matinê em plena tarde do dia de finados. O fogo consumiu (foto abaixo) não somente o prédio em madeira, mas quase dez outros, como residências e comércio daquela quadra, no Maringá Velho. Localizava-se na Av. Brasil entre a Rua Jumbo (atual Rua Dr. Lafayete Tourinho) e a Rua Cleópatra (atual Rua José Jorge Abrão), Hoje, neste endereço funciona uma igreja pentecostal.
O filme exibido era "Brutalidade" (Brute Force), de 1947, do diretor Jules Dassin que contava com o elenco: Burt Lancaster, Hume Cronyn, Charles Bickford, Yvonne De Carlo, Sam Levene, Ella Raines, Ann Blyth, Jeff Corey, Anita Colby, John Hoyt. Clique no link para ver o trailer do filme.
Sinopse: Filme de ação contando uma rebelião dentro da prisão de Westgate. O motim contra o sádico chefe da prisão é iniciado por seis homens que dividem uma cela e liderados pelo gângster Joe Collins, vivido por Burt Lancaster.EUA, 1947, P&B, 98 min.
Lobby cards originais: Acervo de J.C.Cecilio
8° Festival de Cinema de Maringá
Veja toda a programação Aqui.
Este blog contará durante a semana do evento, um pouco da história das salas de cinema e filmes exibidos em Maringá ao longo dos anos.
domingo, 15 de maio de 2011
Terra onde se anda sobre o dinheiro
Livro interessantíssimo que descobri nesta semana: "O Famoso Norte do Paraná - Terra onde se anda sobre o dinheiro", do professor Vicente Barroso, 1a. Edição - 192 p. - Caxias do Sul, RS - Ed. São Miguel, 1956.
Trata-se um livro em forma de guia, diário e almanaque em que o autor, viajante nestas paragens, relata suas impressões sobre o "eldorado brasileiro" nas décadas de 40 e 50: O Norte do Paraná (Norte Velho, Norte Novo e Novíssimo) - Classifica as cidades, rios, aeroportos, malhas rodoviária e ferroviária.
Comenta sobre as novas cidades, zona rural, produtos agrícolas, fluxos migratórios, bancos, dados financeiros e geográficos da região. Exibe muitas fotografias feitas por ele, com anotações feitas a mão, cartuns, mapas e estatísticas.
Acervo pessoal de J. C. Cecilio
quinta-feira, 12 de maio de 2011
Maringá: Mobiliário urbano
Nas imagens acima, alguns exemplos do mobiliário urbano de Maringá de outros tempos.
Notem na primeira imagem, os bancos de concreto, típicos dos anos 1950 e 60, os postes em formato de "V" inclinado da Praça Raposo Tavares (em 1969) e sua típica fonte luminosa, repaginada com traços inspirados nos palácios de Brasília.
Na segunda imagem, uma típica lixeira em formato de caneco, muito comum nas ruas da cidade nos anos 1970 e 80.
Na terceira e quarta imagens, na Praça 7 de Setembro, década de 1970.
Vejam as luminárias arredondadas, os bancos em formato de cubo e o monumento do desbravador, mais conhecido como "peladão", obra do escultor Joaquim Henrique de Aragão, inaugurado em 1972, com os 3 machados sem pintura.
Notem as fontes ligadas. Esta praça era bem querida e utilizada pela população do Maringá Velho, onde se tomava sol no inverno ou batia longos papos sob as sombras das ávores no verão.
Curiosidade: no sub-solo do monumento havia uma galeria que seria um Museu do Desbravador, o qual nunca foi montado, apesar de muitas famílias de pioneiros ( a minha, inclusive) terem doado fotografias e objetos, os quais se estragaram com fortes chuvas e infiltrações ocorridas neste "porão depósito de relíquias".
Fonte:
1 - Praça Raposo Tavares (Revista Manchete, 1969)
2 - Em algum lugar no centro de Maringá (década de 1970) (sem crédito)
3 e 4 - Praça 7 de Setembro (década de 1970) - Acervo do Museu Bacia do Paraná - UEM
terça-feira, 10 de maio de 2011
Parabéns Maringá !
Parabéns Maringá nos seus 64 anos de muito trabalho, muita luta, muitas alegrias e muitas decepções.
Apesar de muitos percalços a cidade resiste. Cresce seus problemas e muitos ainda fazem de tudo para descaracterizá-la. Esperamos que ela ache seu norte em breve!
Imagens:
1 - Hotel Campestre/Maringá, no bairro do Maringá Velho, provavelmente fotografado em 1942. (foto sem crédito)
2 - Catedral antiga, decorada para as comemorações dos 20 anos da Cidade em 1967.
(foto sem crédito)
3 - Catedral Basílica Menor de Nossa Senhora da Glória. (J. C. Cecilio, 2011).
segunda-feira, 9 de maio de 2011
São Paulo: sede da Cia. Melhoramentos Norte do Paraná
Edifício "Prédio Álvares Penteado", localizado à Rua São Bento, 329 no centro de São Paulo.
Aqui ainda funciona há mais de 50 anos, a CMNP, Cia Melhoramentos Norte do Paraná, no 9° andar.
Fotos: J. C. Cecilio (2011)
domingo, 8 de maio de 2011
Música: A Missa de Bernstein
Como o "logo" acima me chamou a atenção (os leitores de Maringá devem imaginar porque) em um CD de Bernstein, resolvi pesquisar.
Leonard Bernstein (1918-1990) - Maestro e compositor.
Seu expressivo modo de reger entusiasmou o público. De 1958 a 1968, dirigiu essa orquestra, tornando-se o primeiro maestro norte-americano formado no seu próprio país. A sua obra mais conhecida é o musical Amor, Sublime Amor (West Side Story), lançado em 1957, em que Bernstein funde o jazz, a música clássica e as canções da moda numa composição rítmica. Obra musical que foi sucesso na Broadway e Hollywood.
Outra obra, ficou conhecida pela polêmica causada na Casa Branca: "The Mass".
A “Missa”, de Leonard Bernstein, é uma peça de teatro musical encomendada por Jacqueline Kennedy para a inauguração do John F. Kennedy Center for the Performing Arts, em Washington. Embora as passagens litúrgicas sejam cantadas em latim, a obra também inclui textos em inglês, escritos por Bernstein, Stephen Schwartz e Paul Simon.
Inicialmente, a reacção dos críticos foi negativa, mas a gravação feita pela Columbia Records foi muito bem recebida pelo público. O elenco original incluía um celebrante, três coros e acólitos. Uma orquestra atuava no fosso, enquanto outros músicos, incluindo uma banda rock e uma banda filarmónica, actuavam e interagiam no palco.
No início, todos os participantes estão em harmonia, como em qualquer missa normal. No entanto, durante a missa, um coro na rua começa a exprimir dúvidas sobre a função da missa e a necessidade de Deus.
Inicialmente, a reacção dos críticos foi negativa, mas a gravação feita pela Columbia Records foi muito bem recebida pelo público. O elenco original incluía um celebrante, três coros e acólitos. Uma orquestra atuava no fosso, enquanto outros músicos, incluindo uma banda rock e uma banda filarmónica, actuavam e interagiam no palco.
No início, todos os participantes estão em harmonia, como em qualquer missa normal. No entanto, durante a missa, um coro na rua começa a exprimir dúvidas sobre a função da missa e a necessidade de Deus.
Na altura mais emocionante da peça, durante as afirmações contra a guerra do “Dona nobis pacem”, estas dúvidas alastram para o próprio celebrante, que, num ato de sacrilégio, parte a cruz e atira para o chão o pão e o vinho, acabados de consagrar. Os outros participantes caiem ao chão, como mortos, enquanto o celebrante canta uma canção, questionando a sua própria fé, sucumbindo logo a seguir. Tudo se resolve quando aparece um acólito, cantando um hino de louvor a Deus e restaurando a fé dos participantes, que, um por um, se vão juntando ao acólito, cantando um hino de paz e amor universal.
Em 1971, o FBI, que mantinha um arquivo sobre Leonard Bernstein, devido às suas opiniões de esquerda, avisou a Casa Branca que o texto latino desta missa continha mensagens contra a guerra que poderiam causar embaraço ao Presidente Nixon, caso ele assistisse à estreia e aplaudisse. Nixon não compareceu, desculpando-se que a protagonista da noite devia ser Jacqueline Kennedy.
Em 1971, o FBI, que mantinha um arquivo sobre Leonard Bernstein, devido às suas opiniões de esquerda, avisou a Casa Branca que o texto latino desta missa continha mensagens contra a guerra que poderiam causar embaraço ao Presidente Nixon, caso ele assistisse à estreia e aplaudisse. Nixon não compareceu, desculpando-se que a protagonista da noite devia ser Jacqueline Kennedy.
Fonte: RCB Clássica, Portugal
Brasil: 9a. Semana Nacional de Museus
Museu e Memória é o tema que o Conselho Internacional de Museu (ICOM) definiu para as atividades comemorativas do dia Internacional de Museu comemorado em 18 de Maio. Tais atividades correspondem a programação da 9ª Semana Nacional de Museus que alcançou recorde de inscrições neste ano, somando mais de 3 mil eventos em todo o país no período de 16 e 22 de Maio.
São Paulo: Exposição Debret: Viagem ao Sul do Brasil
Guaratuba, PR - 1827 - Jean Baptiste Debret |
Fui conferir e recomendo! A mostra reúne 60 aquarelas e desenhos, realizados pelo artista francês Jean-Baptiste Debret, que chegou ao Brasil em 1816, integrando a Missão Artística Francesa, e aqui permaneceu por 15 anos. Todo o conjunto pertence ao acervo dos Museus Castro Maya, detentor da maior coleção de obras de Debret existente no Brasil.
A exposição segue até o dia 19 de junho, com entrada gratuita, na galeria Vitrine no Conjunto Nacional, na Av.Paulista.
Na sequência, será exibida na CAIXA Cultural Curitiba, de 5 de julho a 21 de agosto de 2011, na Rua. Conselheiro Laurindo, 280 - Centro, Curitiba - PR.
A exposição é dividida em dois conjuntos: aquarelas e desenhos, feitos pelo artista na viagem ao Sul do Brasil, em 1827, na comitiva do imperador D. Pedro I, que percorreu os estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Há gravuras lindíssimas dos povoados que se tornaram as atuais cidades paranaenses, como Guaratuba e Guarapuava.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Refrescando a memória: Grapette
Mais um refrigerante que fez parte de minha infância, em Maringá: Grapette.
Eu me lembro quando meu pai abastecia no Posto Fim da Picada, de bandeira Texaco, a gente ganhava, de cortesia, uma garrafinha de Grapette bem geladinha.
O famoso slogan da bebida de sabor uva: "Quem bebe Grapete, repete".
Acervo de J. C. Cecilio
Eu me lembro quando meu pai abastecia no Posto Fim da Picada, de bandeira Texaco, a gente ganhava, de cortesia, uma garrafinha de Grapette bem geladinha.
O famoso slogan da bebida de sabor uva: "Quem bebe Grapete, repete".
Acervo de J. C. Cecilio
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Refrescando a memória: Crush
Para refrescar a memória, um belo e bem bolado anúncio da Crush, de 1963.
Brasília aos 3 anos de idade:
CHEGAMOS A BRASÍLIA
GRAÇAS A UM GRUPO DE HOMENS DE VISÃO QUE PARTICIPOU DO NASCIMENTO DESTA CIDADE, INSTALA-SE MODERNÍSSIMA FÁBRICA EM BRASILIA , CONTRIBUINDO ASSIM PARA O CRESCIMENTO DE SEU PARQUE INDUSTRIAL.
OS ENGARRAFADORES DE CRUSH EM TODO MUNDO CONGRATULAM-SE COM ESSA INICIATIVA, QUE IMPLANTA NA CAPITAL FEDERAL, EM PRIMEIRO LUGAR, O MARCO DOS REFRIGERANTES MUNDIALMENTE CONHECIDOS.
Acervo pessoal de J. C. Cecilio.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Memória: A Ciência do Café
Relatório técnico de análise de cafezais do estado de São Paulo e Paraná. Análises baseadas em folhas da planta do café. IBEC Research Institute - "A Survey of Coffee Fields in São Paulo and Paraná by Foliar Analysis" (New York City, publicado em 1961) - Pesquisadores: W. L. Lott, A. C. McClung, René de Vita and J. R. Gallo.
No Paraná foram colhidas folhas de cafezais da região de Maringá e Londrina - na primavera e no outono a partir de 1957. (mapa acima).
Espécies: Coffea arabica e Coffea canephora (Robusta).
Os métodos experimentais das análises são baseados em níveis de nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, molibdênio, magnésio, ferro, boro, chumbo, zinco e sulfetos. Solos: Terra Roxa, Bauru Inferior e Massapé.
Acervo pessoal de J. C. Cecilio
terça-feira, 3 de maio de 2011
Flâmulas históricas VIII
Flâmula da Escola de Trabalhadores Rurais de Apucarana,
comemorativa ao III Curso Intensivo de Treinamento Rural"
Realizado de 28/11 a 6/12/1958. Em Apucarana, PR.
Acervo pessoal de J. C. Cecilio
Flâmulas históricas VII
Flâmula do Ginásio Santa Cruz (hoje, Colégio Santa Cruz, no Maringá Velho).
Alusiva à "Primeira Concentração Mariana" - 8 de Setembro de 1957.
Fonte: Flâmula pertencente à Gerência de Patrimônio Histórico
PMM - Ed. Teatro Calil Hadadd
Acervo digital de J C Cecilio
Flâmulas históricas VI
Flâmula comemorativa aos 50 anos das Casas Pernambucanas (1908-1958).
Livro "Casas Pernambucanas - 100 Anos com a família brasileira" (1958-2008) onde podemos encontrar fotos das duas lojas que existiram em Maringá,do bairro do Maringá Velho (extinta) e do Centro (ainda no mesmo endereço: Av Brasil esquina com Duque de Caxias).
Acervo pessoal de J. C. Cecilio
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