"eu defenderei até a morte o novo por causa do antigo e até a vida o antigo por causa do novo.
O antigo que já foi novo é tão novo como o mais novo."
Augusto de Campos (Verso, reverso, controverso)

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Maringá: Mobiliário urbano






Nas imagens acima, alguns exemplos do mobiliário urbano de Maringá  de outros tempos.
Notem na primeira imagem, os bancos de concreto, típicos dos anos 1950 e 60, os postes em formato de "V" inclinado da Praça Raposo Tavares (em 1969) e sua típica fonte luminosa, repaginada com traços inspirados nos palácios de Brasília.
Na segunda imagem, uma típica lixeira em formato de caneco, muito comum nas ruas da cidade nos anos 1970 e 80.
Na terceira e quarta imagens, na Praça 7 de Setembro, década de 1970.
Vejam as luminárias arredondadas, os bancos em formato de cubo e o monumento do desbravador, mais conhecido como "peladão", obra do escultor Joaquim Henrique de Aragão, inaugurado em 1972, com os 3 machados sem pintura.
Notem as fontes ligadas. Esta praça era bem querida e utilizada pela população do Maringá Velho, onde se tomava sol no inverno ou batia longos papos  sob as sombras das ávores no verão. 
Curiosidade:  no sub-solo do monumento havia uma galeria que seria um Museu do Desbravador, o qual nunca foi montado, apesar de muitas famílias de pioneiros ( a minha, inclusive) terem doado fotografias e objetos, os quais se estragaram com fortes chuvas e infiltrações ocorridas neste "porão depósito de relíquias".

Fonte:
1 - Praça Raposo Tavares (Revista Manchete, 1969) 
2 - Em algum lugar no centro de Maringá (década de 1970) (sem crédito)
3 e 4 - Praça 7 de Setembro (década de 1970) - Acervo do Museu Bacia do Paraná - UEM

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